MASTOLOGIA

A mastologia é a especialidade médica responsável por estudar as glândulas mamárias, e o médico mastologista atua no tratamento de doenças benignas e malignas. É válido destacar que os seios podem ser acometidos por outras patologias que exigem intervenção médica, além do câncer de mama. Dessa forma, o especialista em mastologia atua na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças na mama. 

Para ilustrar a importância da mastologia: atualmente, o câncer de mama é uma das principais causas de morte em mulheres. No entanto, quando a doença é diagnosticada precocemente, ela pode ser controlada em 80% ou 90% dos casos. Para isso, a mulher deve manter uma rotina de exames e consultas com o mastologista, e não apenas quando sente algum incômodo na região.

Assim sendo, o mastologista é responsável não somente pelo diagnóstico como também pelo tratamento da patologia.

 

Quais são as doenças tratadas pelo mastologista?

Uma crença equivocada é de que uma mulher só deve visitar ao mastologista quando detectam ou percebem um inchaço nas mamas. Como destacamos acima, a consulta ao médico deve ser frequente, pois além de prevenir o surgimento do câncer de mama, o especialista em mastologia auxilia no tratamento de problemas como secreções, inchaços parciais ou totais, dor a palpação, etc. 

Saiba mais

As mudanças hormonais femininas, principalmente no final da adolescência, pode resultar no surgimento de nódulos e assimetrias nos seios. O mastologista faz exames para investigar as causas e prescrever o tratamento adequado;

Durante a amamentação, é comum o surgimento de mastites ou inflamações das glândulas mamárias. Isso é causado por uma bactéria presente na flora da boca do bebê que acaba infectando as mamas. O mastologista auxilia nos cuidados dessa inflamação, orientando a mãe sobre como continuar o processo de amamentação;

Embora seja mais comum para mulheres, alguns homens também recorrem a esse especialista, principalmente para tratamento de ginecomastia.

Em síntese, a atuação do mastologista está estruturada em duas principais formas: prevenção primária e a prevenção secundária. A primeira, refere-se a prevenção efetiva, para evitar a manifestação ou desenvolvimento de alguma doença (um exemplo é a vacinação). A prevenção secundária, por outro lado, permite que a patologia seja diagnosticada nos estágios iniciais, aumentando a possibilidade de cura.

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